27 agosto 2012
22
De repente 15 e 23.
De repente quase 30,45 e 66.
De repente comecou, sem nada saber.
De repente tudo sabia. Tudo dependia, tudo sorria.
Outra vez, de repente, conheceu, despertou, o menor e o maior.
Allan, Felipe, Luís.
De repente 15, abracou, beijou, tocou e consumou. Fumou.
Ainda verde, querendo amarelar, conheceu ainda mais.
Brigava sem conhecer, gritava para impor.
Tiago, amado, Tiago. Dani, Alê, João pé de feijão, David. CSP, teatro. Volei.
De repente 18, achou tudo saber sem nada ainda viver.
Teimou para um pouco mais aprender. Bebeu, fumou, provou, parou e voltou..
De repente 23. Fumou, parou. Descobriu que aprende e desaprende. Que erra e acerta. Que erra e erra, e que depois erra novamente. Fumou.
Kel, Rachel, amou. Rômulo, Hebert, Helô, PIB, amor.
Descobriu que é bom acreditar, que acerta querendo errar e que se erra querendo acertar. Parou.
Percebeu, observou, desacreditou e reencontrou a fé. Ainda assim fumou, Mallboro ao menos.
Provou o gosto do querer conhecer e percebeu a imensidao que o cercava.
Sobretudo sua maior questao, seu maior amor, seu mais curto e longo rancor, ele encontrou, ou de repente, Ele me encontrou, perdoou e amou.
De repente quase 30.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário